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dc.contributor.authorOrganização Pan-Americana da Saúde
dc.date.accessioned2020-09-21T20:07:51Z
dc.date.available2020-09-21T20:07:51Z
dc.date.issued2020-09-02
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12663/2241
dc.identifier.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/52635
dc.description.abstractA vigilância ambiental através da testagem de águas residuais em busca de evidências de patógenos tem uma longa história de uso em saúde pública, especialmente para o poliovírus e, mais recentemente, com a resistência a antimicrobianos (AMR). No contexto da atual pandemia da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19), ela está sendo utilizada para a detecção do SARS-CoV-2 excretado em águas residuais a partir do sistema gastrointestinal superior e do sistema respiratório superior e através das fezes. A detecção de fragmentos de RNA não infectantes do SARS-CoV-2 em águas residuais não tratadas e/ou lodo tem sido relatada em vários locais, como em Milão, na Itália; Murcia, na Espanha; Brisbane, na Austrália; vários lugares na Holanda; New Haven, em Connecticut e leste de Massachusetts, nos Estados Unidos; Paris, França; e em locais onde já era feita a vigilância para o poliovírus no Paquistão. Pesquisadores na Holanda, França e Estados Unidos demonstraram uma correlação entre as concentrações de RNA do SARS-CoV-2 em águas residuais e relatos de casos clínicos de COVID-19, sugerindo que as concentrações de RNA poderiam dar um aviso prévio de quatro a sete dias antes dos dados de confirmação de COVID-19. Além disso, há esforços em andamento para analisar amostras históricas de águas residuais para buscar evidências de circulação do SARS-CoV-2 no passado. A maioria dessas detecções ocorreu no contexto de estudos de pesquisa. No entanto, ao menos um país, a Holanda, planeja incorporar a vigilância diária do esgoto em seu monitoramento nacional para COVID-19.Uma abordagem semelhante ao uso da vigilância ambiental como parte do pacote de vigilância rotineira do COVID-19 está sendo estudada na Alemanha12 e foi iniciada na Austrália e na Nova Zelândia. A maioria dos estudos publicados até o momento sobre o uso da vigilância ambiental para o SARS-CoV-2 foi em locais com muitos recursos. No entanto, são necessárias abordagens que possam ser aplicadas em locais com poucos recursos, onde uma maior proporção da população não está ligada à rede de esgoto e usa latrinas ou fossas sépticas. As possibilidades incluem testar águas superficiais contaminadas com esgoto...
dc.description.urihttps://iris.paho.org/handle/10665.2/52635
dc.languagePortuguês
dc.subjectInfecctious Diseases
dc.subjectCOVID-19
dc.subjectCoronavirus
dc.titleSituação da vigilância ambiental para o vírus SARS- CoV-2: Resumo científico, 5 de agosto de 2020
eihealth.countryRegional, Americas (PAHO/OPS)
eihealth.categoryInfection prevention and control, including health care workers protection
eihealth.typeRegional, Americas (PAHO/OPS)
eihealth.maincategorySlow Spread / Reducir la Dispersión


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